E eu errei morrendo de rir por isso! Rolei, rolei de rir
acho que por isso caí. Porque não estou certa? Se sou dona das minhas certezas.
É O PRAZO DE VALIDADE; dizia na caixa!
Discursando:
“O erro é coisa humana, e cá estou eu suspirando humanidade,
transpirando essa coisa de meter a cara sem medo da altura da queda do tamanho
da dor, nem da profundeza da cicatriz. Porque se não for pra ser demais é
melhor que não seja. Pois eu que seja, não preciso de nada que se finja sendo.
O alto som do meu grito já é expansão dos que não foram apesar da vontade, isso
é só a falta de insanidade, aquela velha pitada de humor nocivo.”
E eu não só respiro, eu vivo! Vivo em sentidos da palavra
certamente desconhecidos por você, vai além de atitudes, que são peças
fundamentais, é uma questão de prática ou invenção de teorias. Pois é preciso,
ha escassez do criativo demais por aqui, essa tal ideia de colar rendeu muito
mais do que imaginávamos! Estão bestificando mais ainda a Pará-fernalha. Eu me
preocupo um tanto mais o caminho é um tanto maior, eu consigo sentir o que pode
vir lá longe e como ainda posso cair nos desenganos idiotas. Mas meu novo
carrossel está vindo à tona, sente o cheiro? E esse meu desapego nude pelo
velho cafona não atrapalha, que seja vanguarda feliz ou cor daquelas bem fortes.
Ah, e penso muito ultimamente em morrer de dançar, que belo seria, passo tempos
a desenhar no ar essas imagens. Ao som da batida leve nas melodias pesadas,
derramando suor em cada movimento nada angelical que me vier à cabeça. Pois é
eu sou mesmo, mas nem sei o que ainda! Talvez ate mais, ou quem sabe menos, mas
diferente do preto e branco do jornal, uma louca varrida aflita e des-cabida de
ser tão feliz!
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